Morte e suas teorias
Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós. Amado Nervo
Integrantes do grupo
Ana Carolina Chiofetti C19CEA-0
Anaisa Medeiros C186AC-4
Diana Carol Nogueira Gonçalves C836C-0
Diego Cerqueira dos Santos C03IDF-5
Eliane Pimentel C1621D-0
Elisabete dos Santos B990JA-3
Gabriella Cardoso B99441-0
Juliana Araujo C05914-5
Rayssa Passos C07GBC-5
Renan Duarter Ceccato C22CEC-3
Sarah Macedo Lopes C236ED-9
Modelo clássico sobre o luto
1) Choque e descrença. Imediatamente após a morte, sentem-se perdidos e confusos. À medida que se aprofunda o sentimento de perda, o entorpecimento inicial dá lugar a sentimentos de tristeza e choro frequente.
Modelo clássico sobre o luto
2) Preocupação com a memória da pessoa falecida.
No segundo estágio, que poderá durar de seis meses a dois anos, tenta-se resolver o problema dá morte, mas ainda não se pode aceitá-la.
Modelo clássico sobre o luto
3) Resolução. O estágio final ocorre quando a pessoa que sofreu a perda renova o interesse pelas atividades cotidianas.
A lembrança do falecido traz sentimentos de afeto misturados com tristeza, em vez de uma dor aguda e ansiedade." ●Entre 5 e 7 anos a maioria das crianças passa a entender que a morte é irreversível que uma pessoa, animal ou flor morta não pode voltar a viver.
A criança percebe dois outros importantes conceitos sobre a morte: primeiro, que é universal (todos os seres vivos morrem) e, portanto, inevitável.
Segundo, que a pessoa morta é não funcional (todas as funções vitais cessam com a morte).
"Na meia-idade, a maioria dos adultos entende com mais clareza do que antes que, de fato, eles vão morrer
O corpo lhes envia sinais de que não são mais jovens, ágeis e vigorosos com outrora. Cada vez mais pensam em quantos anos ainda lhes restam e como aproveitálos ao máximo (Neugarten, 1967).”
Conceito de paciente terminal
Tanatologia
Cuidados paliativos:
Estágios psicológicos diante