Mortalidade e sobrevivencia das empresas
Caio Cezar da Escóssia Rosado Filho*
Mayron Ediel Brito de Oliveira*
Raphaela Cristina Andrade de Araújo*
Rodrigo Albano Dantas*
Welson Alyson Lopes* Edna Michelle Borges Medeiros¹
Resumo
Este artigo tem por objetivo conceituar Remuneração Estratégica e por Competência, exemplificar empresas que se utilizam desses métodos e avaliar a participação dos colaboradores nas empresas que adotam tais métodos para o desempenho funcional.
Palavras-chave: Remuneração, participação, desempenho.
Introdução As transformações que estão acontecendo diariamente no mundo dos negócios, a globalização e a competitividade, estão fazendo com que as organizações cada vez mais se horizontalizem de suas estruturas e substituam gestão por hierarquia, como forma de manter a competitividade. Com todas as mutações, a gestão de recursos humanos adquire um papel importante, e as organizações que quiserem enfrentar este novo desafio, precisam resgatar o papel estratégico de tais funções. Autores como Legge (1995 apud GUIMARÃES, 2001, p. 1.), Dutra (1996 apud GUIMARÃES, 2001, p. 1.) e Flannery (1997 apud GUIMARÃES, 2001, p. 1.) contextualizam o estado de mudança nas organizações e a necessidade da administração de recursos humanos acompanharem este processo. A mudança das políticas de RH buscam resultados efetivos, onde o capital humano da organização é o diferencial que gera vantagem competitiva.
A participação nos lucros e resultados de uma empresa é de fundamental importância para o atingimento de metas, despertando assim a curiosidade no sentido de verificar até que ponto esse tipo de remuneração tem influência no desempenho de seus colaboradores.
Este estudo foi construído através de pesquisas bibliográficas e via internet e para validação dos aspectos teóricos, o presente artigo baseou-se em entrevista realizada com um gestor de empresa, denominada “Empresa