Roteiro de morfologia Resposta: As denominações simples, geralmente tomam parte de todo um grupo, enquanto as denominações compostas particularizam os nomes. Na forma composta descritiva há uma inferência “espelho” de significado/significante; as palavras oferecem uma direção exata de seu significado. Um sofá-cama é, em consequência, um sofá, que vira cama, assim como couve-flor, um tipo de couve com uma flor excêntrica. Na forma metafórica há um distanciamento desse significado/significante, por que as partes juntas exercem um sentido denotativo, que não corresponde ao sentido léxico. Podemos reconhecer a metáfora somente após conhecer o significado. Resposta: Na classificação de palavras, se usássemos somente um critério, uma palavra designando seres poderia ser modificadora de outra, e apresentar um esquema de variações flexionais de tempo, modo e aspecto, etc. Entretanto, o que observamos é que para cada classe, as propriedades semânticas são diretamente ligadas às propriedades sintáticas e morfológicas; o gênero e número só existem nas palavras que caracterizam seres; palavras que apresentam flexão do tempo, modo, aspecto, etc. não podem ocorrer como núcleo do sujeito; só palavras invariáveis modificam verbos e assim por diante. Resposta: A visão de seu amigo é que a língua não pode ser mutável, ela baseia-se no que temos de regras, palavras e ações. Distancia-se da sociolinguística que prevê a língua como unidade em constante mudança, interferência e neologismo. O autor considerou duas estruturas e as juntou com o intuito de formar um significado plausível. Resposta: Segundo a regra de formação da palavra seria assim: cardíaco + displicente, que gera a junção do significado das duas palavras, oferecendo o léxico de que uma pessoa é displicente com os sintomas cardíacos; a regra estrutural analisa a junção das palavras com advindas de prefixo e sufixo.
Acredito que a palavra não tem chance de se dicionarizar por não cair num uso constante