Moral e historia
A constituição dos princípios ideológicos da moral estabelece uma base em três aspectos que partilham de uma essência coexistencial, sendo estes, a origem por parte divina, a origem por ordem natural e a origem por vínculo meramente antropológico.
A primeira divina (Deus) como origem e fundamento da moral considera que as raízes da moral não estariam no próprio, mas fora dele.
A segunda por ordem natural (Natureza) a moral seria algo nativista, ou seja, algo que está no instinto visando os animais que também possui essa moral.
A terceira e última na época, Antropológica (Homem) teria uma moral de essência eterna e imutável, presente em todo ser humano.
Estes pontos ideológicos se consolidam na tentativa de visar um sentido cronológico relativo ao princípio e o término especulativo de uma moral.
SURGIMENTO DA MORAL A moral surge nos povos primatas, com seu caráter coletivo de solidariedade, divisão justa, todo homem tinha que tinha que lutar, trabalhar e participar, caso um membro dessa tribo, não participasse, não trabalhasse, seria considerado imoral naquela época, ou seja, já criam um lado bom que seria quem estava dentro da moral coletiva e o lado ruim da moral que seria quem não estava participando da mesma. Todos as tribos tinham a mesma moral, não existia individualismo naquela época e a coletividade era seguida de maneira justa, cada tribo adotavam a coletividade como a única e efetiva moral. Posteriormente com as evoluções éticas e morais, adotou concepções ideológicas individualistas derivadas de um engajamento político, econômico e consequentemente social. O aumento nas áreas de produtividade trabalhista desencadeou fatores como o elevado armazenamento de reservas, criando a diferença populacional de posses demasiada, estabelecendo uma evolução moral através da divisão de classes sociais e formação de trabalhos mais sofisticados de acordo com a posição social, psicológica e intelectual designada no meio.
Um exemplo prático dessa divisão