Moradia Susténtavel
Gestão da Produção Industrial
Diretoria de Ensino
GESTÃO AMBIENTAL
SÉRGIO RENATO GASPAR DOS SANTOS E AMANCIO
2013
SERGIO RENATO GASPAR DOS SANTOS
Moradia Sustentável – AMANCIO CONSTRUÇÕES
Professora: Morgana Katyna Rodrigues de Souza .
ESCADA
Pernambuco - Brasil
2013
INTRODUÇÃO
O conceito de sustentabilidade tem sido utilizado, cada vez mais, para dar suporte a processos econômicos. Constata-se que as instituições, por vários motivos, que vão desde interesses de mercado até a sobrevivência do planeta, de forma geral e em particular da espécie humana, estão cada vez mais empregando o termo sustentabilidade na designação de suas ações.
Segundo o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio
Vargas (FGV - CES, 2008, p.1) o uso do termo sustentabilidade está vinculado a necessidades sociais:
Esta necessidade deriva da percepção de que a sociedade não mais aceita que externalidades negativas sejam lançadas sobre ela impunemente. Este cenário mais complexo aponta para a inevitabilidade da integração de princípios de sustentabilidade na espinha dorsal das estratégias de negócio das companhias.
Externalidades negativas são atividades que impõem custos não compensadores a outro (sociedade). Esse problema fica mais evidente na relação homem–natureza. As externalidades, quando estão relacionadas com o ambiente, têm sido abordadas de várias maneiras. Mas a busca principal é, sempre, restabelecer as condições de mercado e, com isso, atingir um aumento da utilidade (bem-estar) individual. Para que isso aconteça, os economistas opõem, tradicionalmente, duas políticas de intervenção. A primeira é do tipo administrativo, denominada comando e controle - C&C. A segunda modalidade de intervenção é de cunho instrumental econômico (políticas econômicas), ou seja, consiste em induzir a utilização dos mecanismos de mercado, para modificar os preços relativos e provocar