MONOGRAFIA ELISANGELA 22 11 2007
INTRODUÇÃO
As mudanças organizacionais são processos amplos, complexos, e, porque não afirmar, necessários para que uma organização sobreviva no contexto econômico. Fleury
(2002) afirma que o princípio do sucesso não se dá apenas no nível econômico e tecnológico.
Atualmente não há dúvidas, que a liderança é considerada um mecanismo eficaz e competitivo para a organização.
No domínio das ciências organizacionais em particular, a liderança é freqüentemente tratada como equivalente a chefia, a supervisão ou a gestão. Segundo Conger (1997), o conceito de liderança vai além da sua origem grupal e a realização dos objetivos tanto dos líderes como dos seguidores. Liderar é exercer uma influência que inspire e mova as pessoas à ação, obtendo delas o máximo de cooperação e o mínimo de oposição. Nesse sentido,
Chiavenato (1999) cita ainda que a liderança é um processo chave em todas as organizações.
É uma forma de influenciar pessoas numa transação interpessoal, onde uma pessoa age para modificar ou provocar o comportamento de outra pessoa, de maneira intencional, visando alcançar objetivos comuns.
Para tanto, na visão de Bergamini (1994), o líder gestor deve ter a capacidade de influenciar, de forma positiva, os demais colaboradores, formando uma equipe voltada para solucionar os conflitos organizacionais de forma criativa. Nesse caso, o líder é a pessoa capaz de perceber as potencialidades de cada membro do grupo, motivando-os e valorizando-os de modo a trazer benefícios à empresa.
Nesse ínterim, este mesmo autor menciona ainda, que o maior de todos os desafios de um líder eficaz é tornar viável o potencial do colaborador, estando atento às necessidades de
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cada um, valorizando as suas características, percebendo suas motivações e expectativas no ambiente de trabalho, ou seja, compreendendo o estilo próprio de cada um.
Desse modo, liderar torna-se uma arte das mais interessantes existentes na sociedade moderna. Desde o início da civilização já se exigia dos grupos