monografia crianças
A presente pesquisa resulta que autismo é um nome dado a um padrão de comportamento produzido de forma complexa que tem como resultado final uma longa seqüência de causas.
Ele é classificado como transtorno invasivo do desenvolvimento que envolve graves dificuldades ao longo da vida nas habilidades sociais e comunicativas – além do atraso global do desenvolvimento de comportamento e interesses limitados e repetitivos.
A maioria das crianças não fala e, quando falam, é comum a ecolalia (repetição de sons e palavras), inversão pronominal, etc.
O autista possui uma incapacidade inata para estabelecer relações afetivas, bem como para responder aos estímulos do meio.
A síndrome do autismo apresenta retardo mental e desenvolvimento anormal da linguagem e nas habilidades de comunicação e interação social. A criança autista pode apresentar ainda outros desvios de comportamento como hiperatividade, déficits de atenção e desordens motoras, sensoriais e de percepção. A criança também pode sofrer de outras desordens neurológicas ou biológicas.
Embora a ocorrência do autismo seja pequena (1 caso em 1000), este tem sido alvo de um interesse crescente por parte dos profissionais.
O autismo pode aparecer nos primeiros meses de vida ou até 3 anos de idade.
Os pais são indispensáveis como cuidadores e devem permanecer com a criança o maior tempo possível, estabelecendo com ela laços de confiança que são indispensáveis para o sucesso das etapas de desenvolvimento, que se encontram alteradas.
A família da criança autista necessita de aconselhamento desde o início do distúrbio e na sua evolução, sendo incentivada a cuidar da sua criança em casa, na maioria das vezes.
Os profissionais da educação precisam ter uma certa dinâmica (modificar o ambiente e ter suporte de material pedagógico adequado) para permitir a realização diária de tarefas que a criança é capaz de executar, diminuindo o grau de frustração e promovendo relações significativas com as atividades e com