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Fase anarcossindicalista Para os revolucionários, a principal forma de luta era a greve, baseados no anarquismo italiano, eles almejavam uma sociedade livre da opressão dos patrões e se recusavam a utilizar a negociação como forma de obter suas conquistas, pois acreditavam que seus objetivos só seriam alcançados com a derrubada da burguesia do poder e, para tano, precisavam fazer uma paralização geral.
Para os reformistas, a greve era relevante, porém só deveria ser usada em último caso, quando esgotadas todas as possibilidades de negociação com os patrões. Eles tinham a politica como aliada e chegaram a lançar a candidatura de alguns operários nas eleições.
Os integrantes do Partido Comunista do Brasil também consideravam a politica uma aliada e usavam as eleições para divulgar seus ideais.
Fase Intervencionista
Durante o governo de Getúlio Vargas o Estado optou por adotar uma outra postura em relação aos sindicatos, editando novas leis para discipliná-los exercendo, assim, pleno controle sobre os mesmos.
Fase autônoma
Marcada pela abertura politica que gerou mudanças nas relações entre os sindicatos e o Estado. A Constituição de 1988 trouxe em seu texto a proibição da intervenção estatal na organização sindical.
O sindicalismo autônomo
A terceira fase é o sindicalismo autônomo, caracterizada pela abertura política, que proporcionou um diferente tipo de relacionamento entre o Estado e os sindicatos, e que tem como um dos seus aspectos iniciais o movimento sindical, de que