Monitoramento de Áreas Degradadas
– Campus Inconfidentes – Polo Jacutinga -
Monitoramento de áreas recuperadas ou em recuperação RECUPERAÇÃO NAS NASCENTES
DA SUB-BACIA DO TAQUARUSSU
INTRODUÇÃO
A propriedade se encontra em desacordo com a prática de conservação de solo e de nascentes, ao longo da propriedade foram observados pontos de degradação ambiental. No trabalho realizado foram levantados os seguintes dados: várias nascentes descobertas, assoreamentos, uma voçoroca, havendo assim a necessidade de aplicar as práticas de conservação de solo e a recuperação dessas nascentes.
Objetivos
Recuperação das nascentes
Retenção de água provenientes das chuvas
Implantação de bacias hidrográficas
Implantação de curvas de nível
MATERIAL
A propriedade ainda existe mata remanescente, foi realizado um levantamento das espécies de vegetação existentes nas matas remanescentes; também estudo da topografia, juntamente com o técnico Amarildo e tipo do solo existente: latossolo vermelho e amarelo. A área a ser recuperada é de 1.006.4464 há. Sendo as nascentes: (A) é de 53.994.476 m2;
(B) 98.247.555m2; (C) 132.634.871 m2 ; (D) 33.423.823 m2; (E) 46.578.455 m2 e (F)
367.827.989 m2, foram necessárias para a recuperação 10.000 mudas sendo elas, 5.000 mudas de árvores Clímax de crescimento lento e 5.000 de árvores Pioneiras de crescimento rápido.
Essas nascentes foram fechadas com cerca de arame liso e mourões tratados, perfazendo um total aproximado de 13 Km.
Árvores encontradas no levantamento da flora.
Bauhinia forficata – pata-de-vaca (P);
Guarea macrophylla – peloteira (C);
Machaerium nyctitans – bico-depato (C);
Guettarda viburnioides – veludo (P);
Machura tinctoria – taiuveira (P);
Mollinedia argyrogyna – molinédia
(C);
Cedrela fissilis – cedro(C);
Andira vermifoga – angelin (C);
Machaerium villosum – jacarandá
(C);
Calycorectes acutatus –