Monarquia e republica
O Brasil foi durante muito tempo uma Monarquia - a forma de governo em que um rei ou imperador comanda o país durante muito tempo, às vezes até morrer. O poder é passado de pai para filho. Assim, o último imperador do Brasil foi D. Pedro II, filho de D. Pedro I, que havia proclamado a Independência.
Mas os militares, fazendeiros e parte da população da época não gostavam da Monarquia como forma de governo. Eles reclamavam do Poder Moderador, que dava poder total para o imperador. Além disso, o povo não era livre para escolher a sua religião e as províncias não tinham autonomia. Por isso, os republicanos (as pessoas que faziam parte do movimento contra a Monarquia) se movimentaram para tirar D. Pedro II do poder.
A República do Brasil foi proclamada pelo Marechal Deodoro da Fonseca, no dia 15 de novembro de 1889. Nesse dia, a Monarquia chegou ao fim e um governo provisório foi estabelecido.
Nesse sistema político (A República), o Presidente da República é o chefe do governo, e conta com a ajuda de ministros escolhidos por ele. Uma República democrática é aquela em que o povo participa do governo ao votar. Assim, o povo escolhe os seus representantes no poder.
Depois de instituída a República, o poder ficou divido em três ramos: o Executivo, representado pelo Presidente; o Legislativo, que elabora as leis (é o Congresso, com a Câmara e o Senado); e o Judiciário, que julga o cumprimento das leis.
Concluindo: A diferença entre Monarquia e República.
Monarquia: forma política na qual uma pessoa tem direito, por via hereditária, de reinar como líder de um Estado com caráter vitalício. O poder do rei pode ser absoluto ou estar muito limitado, como é usual nas monarquias atuais submetidas à regulamentação constitucional na maioria dos casos.
República: forma de Estado baseada no conceito de que a soberania reside no povo, que delega o poder de governar em seu nome a um grupo de representantes e