Mola Pneumática e Mola Elástica
CURSO DE ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
0
MOLA PNEUMÁTICA X MOLA ELÁSTICA
NOVA IGUAÇU - RJ
2014
INDÍCE
1.Introdução 3
2.Metodologia 3 2.1.Lei de Hooke 3 2.2.Lei de Boyle 4 2.3.Desenvolvimento 5 2.4.Gráfico 5
3.Conclusão 6
4.Referências 7
5.Anexo 8
1.INTRODUÇÃO
Com o uso de diferentes modelos de molas, atualmente, é importante que se conheça o comportamento de cada uma, com suas características e singularidades, para que a ocorrência de erros venha a ser cada vez menor. Ao longo desse trabalho, a mola pneumática e a elástica passarão por cálculos e por fim, poderá ser concluído como os modelos se relacionam e se a mola pneumática se encaixa nos parâmetros da Lei de Hooke.
2.METODOLOGIA
2.1.LEI DE HOOKE Quando aplicamos uma força F na outra extremidade, a mola tende a deformar (esticar ou comprimir, dependendo do sentido da força aplicada).
Ao estudar as deformações de molas e as forças aplicadas, Robert Hooke (1635-1703), verificou que a deformação da mola aumenta proporcionalmente à força. Daí estabeleceu-se a seguinte lei, chamada Lei de Hooke:
F = KX
Onde:
F: intensidade da força aplicada (N);
K: constante elástica da mola (N/m);
X: deformação da mola (m). 2.2. LEI DE BOYLE
A Lei de Boyle-Mariotte constitui a descrição de um sistema que sofre uma transformação isotérmica. Ou seja, um processo no qual a temperatura se mantém