Moeda e cambio
Introdução
Devido à dificuldade de haver uma coincidência de interesses no comércio internacional de bens e serviços, os comerciantes demandaram a criação de um instrumento de troca que não fosse a própria mercadoria. As moedas, a partir daí, começaram a ter paridade entre si, sendo um meio facilitador do comércio como um todo.
Cambiar é trocar por definição. O mercado utiliza este conceito agregado ao de moeda (como um meio de troca). O câmbio é expresso em unidades de uma moeda, por exemplo, 1,7060 reais por 1 dólar. A maioria das moedas é expressa em unidades com relação a um dólar, com relação da libra esterlina e o euro, que são expressos por unidades de dólar por libra ou euro. O euro é expresso 1,3 dólares por euro, por exemplo.
O mercado de câmbio é aquele que envolve a negociação de moedas estrangeiras e as pessoas interessadas em movimentar essas moedas.
A paridade entre moedas pode variar muito de tempos em tempos. Quando uma moeda tem o mesmo valor do que outra, dizemos que têm o mesmo valor. Porém, quando precisamos de mais unidades de uma moeda para adquirir outra, dizemos que ela vale menos do que a outra, por exemplo 1,2 yen japonês por dólar americano.
Quando necessitamos de mais unidades de uma moeda para adquirir uma outra, dizemos que a primeira se desvalorizou ou depreciou com relação à segunda, e quando necessitamos menos unidades de uma moeda para adquirir outra, dizemos que essa se apreciou ou valorizou com relação à segunda.
O imbróglio reside no fato de que nem todas as moedas são totalmente conversíveis no mercado internacional, ou seja, nem todas as moedas são aceitas no mundo inteiro, por razões legais e comerciais. Parceiros comerciais normalmente aceitam a moeda um do outro com facilidade em função da liquidez que tal moeda tem no mercado de transações comerciais dos dois países. Muitas vezes restrições legais não permitem a convertibilidade de uma determinada moeda de um país, mas outro país