Modos Gregos
ESCALA: INTERVALOS: DESCRIÇÃO: MODO: C D E F G A B C T T ½ T T T ½ Escala de Dó maior natural C JÔNICO D E F G A B C D T ½ T T T ½ T Escala de Ré c/ b3 e b7 D DÓRICO E F G A B C D E ½ T T T ½ T T Escala de Mi c/ b2, b3, b6 e b7 E FRÍGIO F G A B C D E F T T T ½ T T ½ Escala de Fá c/ #4 F LÍDIO G A B C D E F G T T ½ T T ½ T Escala de Sol c/ b7 G MIXOLÍDIO A B C D E F G A T ½ T T ½ T T Escala de Lá c/ b3, b6 e b7 A EÓLIO B C D E F G A B ½ T T ½ T T T Esc. de Si c/ b2, b3, b5, b6 e b7 B LÓCRIO 1 / 3
Observe os dados que podemos tirar da tabela acima. Primeiramente, repare que podemos analisar os modos de 2 maneiras distintas - ou encarando-os como literalmente uma escala maior começando de outro grau (por exemplo, "F lídio é igual à escala maior de C começando no IV grau", ou "A dórico é igual à escala maior de G começando no II grau", etc.), o que é mais fácil a princípio para decorar; ou encarando-os como uma escala que inicialmente era maior e foi alterada por alguns acidentes, como por exemplo
"F lídio é igual à escala de F com a 4
ª
aumentada (#4)", ou "A dórico é igual à escala de A com a 3
ª
bemol (b3) e a 7
ª
bemol (b7)". No fundo, chegaremos aos mesmos resultados usando quaisquer um dos métodos de análise, e sugiro que