modos de (vi)ver o outro
RESUMO
Faculdade de Dracena Unifadra Dracena 11/setembro/2.014.-
Língua e efeitos de estranhamento:
Modos de (vi)ver o outro
Language and effects of strangeness:
Ways of perceiving (and seeing) the other
Maria José R. F. Coracini*.
Universidade Estadual de Campinas – Unicamp
Conforme a leitura do texto retrata em questão as línguas e culturas, que estão sendo analisadas por vários autores, inclusive a Coracini, não quer defender uma língua brasileira, distinta, ela somente quer trazer o discurso daqueles que estão vivendo em Portugal mesmo que seja por um período, eles se sentem inseguros com as diferenças que antes nunca havia percebido e hoje resulta em experiências e mudanças de duas identidades.
Pensando assim, nós sendo brasileiros nos depararmos com várias línguas (linguagem) de diferentes sotaques, vocabulários e variantes sintáticas. Embora que o país afirma que temos a língua oficial, língua una que é a língua portuguesa. A língua que é colocada a nós, soa estranha para nós mesmos, é como se dela não fazemos parte, da mesma língua falada. Assim como a história de Jussara (há 6 anos em Lisboa) e de Geraldo (há mais de três anos), Eles se consideram imigrantes, no dever de se adaptar à sociedade para onde estão entrando em conflito consigo mesmo, por ter que familiarizar com outra cultura e língua. Temos alguns pressupostos de que não há língua pura, assim como não há nenhuma palavra que não seja atravessada por palavras de outro(s) ou mesmo por outra(s) palavra(s), proveniente(s) de outro(s) falar(es), de outra(s) língua(gen)s, pelo já-dito, como diria (Foucault (1971 [1996]1., apud, Coracini).
Jussara na sua entrevista conta que estudou na área