Modernismo
Os artistas modernos adotam o pensamento que todos os objetos podem se tornar ícones literários. A linguagem muda drasticamente e deixa de ser nobre, dando lugar à coloquialidade, espontaneidade e são permitidos até mesmo alguns erros gramaticais.
Quanto à escrita, os versos aparecem livres, sem as formas fixas de sonetos e versos. As frases curtas são mais valorizadas. A fragmentação do texto e recortes também ganha espaço na literatura moderna. Muitos autores utilizam várias vozes narrativas nos seus textos.
Os sinais de pontuação desaparecem. Essa nova disposição estilística tem por objetivo passar ao leitor a impressão de um texto com aspecto caótico, moderno.
A primeira geração do modernismo aconteceu de 1922 a 1930. A Semana de Artes Modernas de 1922 marcou o início do movimento. Os principais autores desta geração são Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Manuel Bandeira, Di Cavalcanti, Graça Aranha, Alcântara Machado, Raul Bopp e Guilherme de Almeida.
Na segunda fase, a poesia deste período apresenta-se mais madura que a do primeiro momento modernista, pois existe um aprofundamento de tudo aquilo que se conquistou desde a os principais autores foram: José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Jorge Amado, Érico Veríssimo, Rachel de Queiroz, Cyro dos Anjos, Octávio de Faria, José Geraldo Vieira, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes, Jorge de Lima e