Modernismo
Narrativa: Padrão mecânico, conta a própria história, deixa suas influências, estilo que permite ser repetido, sem pensar no
Impacto.
Sintoma: realça integração com o entorno e a paisagem, age como um elemento vivo. Obra: orgânica e funcional
Participação: claramente integrada ao seu entorno, harmonia de elementos construídos com elementos naturais.
Criação: estilo inovador, padronização da arquitetura, a apoteose da horizontalidade, características próprias,
condicionantes naturais,
Totalização: visão geral da obra
Síntese: expressão da síntese do período.
Significante: Tomando como exemplo o Museu Guggenheim NY, defini-se significante como sendo a imagem da palavra, o
plano do conteúdo, o elemento tangível, perceptível, o material do signo. Já o significado se resume por ser o conceito que
reside no plano do conteúdo, a expressão, o que a mente imagina antes de uma palavra, ou seja, a imagem materializada.
Psicose: Psicose caracterizada por um conceito exagerado de si mesmo e ideias de perseguição, reivindicação e grandeza,
que se desenvolvem progressivamente, sem alucinações.
Metáfora: é uma figura de linguagem em que há o emprego de uma palavra ou uma expressão, em um sentido que não é
muito comum, em uma relação de semelhança entre dois termos. Metáfora é um termo que no latim, "meta" significa “algo”
e “phora” significa "sem sentido". Esta palavra foi trazida do grego onde metaphorá significa "mudança" e "transposição".
Exemplo do uso de metáfora: “Eu estou sempre dando murro em ponta de faca.”
Tipo: conjunto de características que distinguem uma classe: um tipo de arquitetura. Modelo ideal que reúne os principais
traços que caracterizam um todo. Ex.: que é a casa que serviu como o tipo de modelo para o outro.
Pós-modernismo
Antinarrativa: Inserir na história já existente, pequenas histórias, apelação desnecessária, tenta se adaptar, menos
agressiva , causa uma confusão de