Modernismo e Principais Autores
Liberdade de linguagem: Os modernistas fazem experimentos ousados no léxico, na sintaxe e na semântica. Liberdade estética: Mais que característica própria de um texto, a liberdade estética é a base da postura do artista moderno, ou seja, o artista realiza as experiência que quiser, do modo que entender. Não há mais limites, ou camisas de força para a criação.
Verso livre: Durante boa parte da história do modernismo põe-se em evidência esse tipo de verso sem métrica definida.
Fragmentação do enredo: consiste na produção de narrativas concentradas na reflexão das personagens, em seus estados mentais, desprezando a trama e a estrutura narrativa organizada em começo, meio e fim.
Nacionalismo crítico: Especialmente no caso brasileiro, o modernismo fará uma revisão de nossas mazelas, denunciando-as como problemas de carácter político, desenvolvendo, uma abordagem socialista, comunista, esquerdista de nossos conflitos sociais
Banalidades de assuntos: Nesse momento, passa-se a utilizar todo e qualquer assunto, de preferência os mais triviais, não há mais assuntos sublimes próprios à arte, todos servem.
Dessacralização da arte ou Incorporação do cotidiano: O artista moderno, constantemente se diverte com o que cria, fazendo da arte um espaço de ironia, de divertimento, de humor, assumindo assim uma postura mais descontraída, diante de seu trabalho, apresentando, portanto, uma visão "menos séria" da arte e de sí mesmo. Oswald de Andrade
Principais Obras
Romances
Os Condenados (1922), Memórias Sentimentais de João Miramar (1924), Estrela de Absinto (1927),
Serafim Ponte Grande (1933), A Escada Vermelha (1934), Os Condenados (l941) - reunindo os livros de
1922,1927 e 1934, constituindo a Trilogia do Exílio, Marco Zero I - Revolução Melancólica (1943), Marco
Zero II - Chão (1946).
Poesia
Pau-Brasil (1925), Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade (1927), Poesias Reunidas
(1945).
Teatro
O Homem e o Cavalo