moderna teoria de finanças
Edmilson Arthur Nascimento
Gabriela Amanda Oliveira
Kênia Maria da Cunha
Romildo da Silva Junior
Taynara Stefanie Ribeiro
Thais Rocha de Resende
Essa resenha tem por finalidade desenvolver a teoria das finanças modernas composta em quatro pilares: Teoria do Portfólio, (Markowitz, 1952), Teorema de Irrelevância dos Dividendos, (Modigliane e Miller, 1961), o CAPM (Capital Asset Princing Model) (Sharpe, 1963, 1964) e a Hipótese dos Mercados Eficientes (Fama, 1970), porém será abordadas apenas três dessas teorias.
A primeira teoria abordada é a Teoria de Portfólio de Markowitz, que foi analisada a partir do artigo “Teoria de Portfolio de Markowitz em momentos de crise” de Marcio Cardoso Renner, 2010, estudante da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Quase todas as pessoas têm uma carteira de ativos. A carteira de ativos pode conter ativos reais, como um carro, uma casa, uma máquina, bem como ativos financeiros, como ações e obrigações. A existência de risco significa que o investidor não pode associar um único número de retorno com o investimento em qualquer ativo. O retorno deve ser descrito por um conjunto de resultados e cada uma das probabilidades associada de ocorrência dos resultados, designado por função de frequência ou distribuição de retorno. Os dois atributos mais utilizados de tal distribuição são uma medida de tendência central, chamada de retorno esperado, e uma medida de risco ou dispersão em torno do retorno médio, chamada de desvio padrão.
Um aspecto importante desta análise é que o risco de uma carteira é mais complexo do que a simples média do risco sobre os ativos individuais, isso dependerá se os retornos dos ativos individuais tendem a se mover juntos ou se alguns ativos dão bons retornos quando outros dão maus retornos.
Renner (2010) coloca a importância da gestão nas empresas, e a capitação do gestor e o grau de conhecimento. Os gestores têm procurado novas alternativas de investimentos