Modelos ágeis vs modelos evolucionários
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 CONCEITO 4
2.2 APLICABILIDADE DOS MÉTODOS ÁGEIS 4
2.3 ADAPTABILIDADE DOS MÉTODOS ÁGEIS 5
2.4 MÉTODOS ÁGEIS E O GERENCIAMENTO DE PROJETOS 5
2.5 CRÍTICAS 6
3 MODELOS EVOLUCIONÁRIOS 7
3.1 MODELO INCREMENTAL 7
3.2 MODELO ESPIRAL 7
4 CONCLUSÃO 9
5 ENTREVISTAS 10
6 REFERÊNCIAS 16 INTRODUÇÃO
As definições mais atuais para desenvolvimento de software ágil passaram por upgrade a partir da metade de 1990, o que gerou uma reação contra métodos considerados pesados, estigmatizados por uma pesada regulamentação, regimentação e micro gerenciamento que tinha como base o modelo em cascata.
Inicialmente, métodos ágeis eram conhecidos como métodos leves e todo o processo de atualização dos métodos originou-se da constatação de que o modelo em cascata era burocrático, lento e contraditório à forma usual com que os desenvolvedores sempre realizaram o trabalho.
Fazendo algumas considerações sobre essas transformações nos métodos de desenvolvimento, este trabalho visa fazer um pararelo entre os modelos Ágeis e Evolucionários, além de apresentar entrevistas realizadas em empresas desenvolvedoras de software.
DESENVOLVIMENTO
1 CONCEITO
Existem inúmeras metodologias de desenvolvimento rápido de software, enquanto que a maioria dos métodos tenta minimizar o risco no desenvolvimento do software, os “Modelos ágeis” (Agile Modeling) são modelos de desenvolvimento que visam reduzir o ciclo de vida no desenvolvimento do software, acelerarando seu processo até a conclusão. Isso é possível porque através dele desenvolve-se uma versão reduzida, associando funcionalidades por meio de um processo iterativo, com base nas informações cedidas pelo cliente.
O termo “ágil” faz referência à capacidade de adaptação e mudanças de contexto e às modificações e interferências possíveis no processo de desenvolvimento. Graças aos métodos ágeis, o cliente é o