Modelo de relatório
LABORATÓRIO DE QUÍMICA EXPERIMENTAL
“DETERMINAÇÃO DE RAIOS ATÔMICOS”
Componentes do Grupo RA
1º Semestre de 2013
1. INTRODUÇÃO A nuvem de elétrons tem fronteiras bem definidas; logo, não é possível medir o raio exato de um átomo. Entretanto, quando os átomos se organizam como sólidos e moléculas, seus centros encontram-se em distancias definidas uns dos outros. O raio atômico de um elemento é definido como sendo a metade da distancia entre os núcleos de átomos vizinhos, pode ser visto na Figura 1.
Se o elemento é um metal o raio atômico é metade entre o centro dos átomos vizinhos em amostra sólida. Por exemplo, como a distancia entre núcleos vizinhos do cobre sólido é 256 pm, o raio atômico do cobre é 128 pm, se o elemento é um não-metal ou um metalóide, usamos a distancia entre os núcleos de átomos unidos por uma ligação química. Esse raio é também chamado de raio covalente do elemento. Como por exemplo à distância entre núcleos da molécula de Cl2 é 198 pm; logo, o raio covalente do cloro é 99 pm. Se o elemento é um gás nobre, nós usamos o raio de van de Waals, que é a metade da distancia entre os centros de átomos vizinhos em uma amostra de gás sólido. Como os gases nobres estão ligados quimicamente, os raios de van de Waals são, em geral, são maiores muito maiores do que os cavalentes. A figura 2 mostra alguns raios atômicos e a Figura 3 amostra a variação do raio atômico com o número atômico. Observe a periodicidade, isto é o padrão dentado na segunda. O raio atômico geralmente decresce da esquerda para direita ao longo de um período e cresce com o valor de n em cada grupo.
Figura 2: A variação da carga nuclear efetiva do elétron de valência mais externo como, o número atômico. Observe que a carga nuclear efetiva aumenta da esquerda para direita no período, mas cai quando o elétron mais externo