Modelando as órbitas dos planetas e satelites
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSO DE QUÍMICA
ALEJANDRA MARTINS MADEIRA
JULIANA COSTA SEVERO
LEONARDO RAGASSI
LILIAN
RELATÓRIO DE FÍSICA ii:
MODELANDO AS ÓRBITAS DOS PLANETAS E SATÉLITES
VITÓRIA
2013
FACULDADES INTEGRADAS SÃO PEDRO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSO DE QUÍMICA
ALEJANDRA MARTINS MADEIRA
JULIANA COSTA SEVERO
LEONARDO RAGASSI
LILIAN
1ª EXPERIÊNCIA DE LABORATÓRIO:
MODELANDO AS ÓRBITAS DOS PLANETAS E SATÉLITES
Trabalho apresentado ao curso de Química das Faculdades Integradas Espírito Santenses – FAESA, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Física II, sob a orientação do Prof. Helder H. CH. Sánchez.
VITÓRIA
2013
Introdução
Desde muito tempo, há registros de observações dos corpos celestes. Os antigos navegantes orientavam-se pelo movimento da lua e pelas estrelas. A mitologia grega, romana e outros povos do passado colocava seus deuses no céu e procurava explicar os fenômenos observados como sendo manifestações divinas.
Kepler estava ensinando a seus alunos o sistema heliocêntrico, os planetas girando em torno do Sol, grande novidade exposta pelo astrônomo polonês Nicolau Copérnico. Subitamente, pareceu-lhe muito significativo o fato de existirem apenas seis planetas (Urano, Netuno e Plutão ainda não haviam sido descobertos) e cinco sólidos perfeitos: tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro e icosaedro.
Há algum tempo ele desejava visitar o famoso astrônomo dinamarquês Ticho Brahe no observatório de Uraniborg, na ilha de Hven entre Copenhague, na Dinamarca, e Helsingborg, na Suécia. Ticho, obcecado pela idéia de precisão nas observações que fazia, dedicara-se a construir instrumentos científicos cada vez mais perfeitos e a comparar uns com os outros, para conhecer o erro inerente a cada um. Com eles produziu, ao longo de 35 anos, grossos volumes de anotações, espantosamente precisas para os padrões da época,