Moda
Uma maneira de ajudar o design thinking a se difundir por toda a organização é fazer os clientes participarem da experiência. Fazendo isso foram constatados resultados muito melhores. Mas testemunhar o poder do design thinking e ate participar dele é bem diferente de incorporá-lo na forma de pensar e desenvolvê-lo pacientemente na estrutura de uma organização.
Podemos dividir o design thinking em três espaços sobrepostos no decorrer do projeto. O espaço da inspiração, no qual os insights são coletados. O espaço da idealização onde são transformados em ideias. E o espaço da implementação onde se começa a produzir os protótipos. O design thinking raramente é um salto gracioso para as alturas; ele testa nossa solidez emocional e desafia nossas habilidades colaborativas mas pode recompensar a persistência com resultados espetaculares.
Pensamento convergente e divergente
Incorporada à estrutura da nossa cultura, está a ênfase no pensamento baseado na lógica e dedução. Aprendemos a pegar uma série de informações, analisá-las e depois convergir para uma única resposta. O pensamento em grupo tende a convergir na direção de um único resultado.
O pensamento convergente é uma forma pratica de decidir entre alternativas existentes, mas não é tão bom na investigação do futuro e na criação de novas possibilidades.
Se a fase convergente da resolução de problemas é o que nos aproxima das soluções, o objetivo do pensamento divergente é multiplicar as opções para criar escolhas. Ao testar ideias concorrentes comparando-as umas com as outras, são maiores as chances de um resultado mais ousado, mais criativo e atraente.
O processo do design thinker se parece com uma transição rítmica entre as fases divergente e convergente. Na fase divergente surgem novas opções e na fase convergente se elimina opções e fazem-se escolhas.
Análise e síntese
A análise e a síntese são complementos naturais ao pensamento divergente e