Moda praia
Expediente
Presidente do Conselho Deliberativo Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo Tarciso Okamotto Diretor Técnico Luiz Carlos Barboza Diretor de Administração e Finanças Carlos Alberto dos Santos Gerente da Unidade de Capacitação Empresarial Mirela Malvestiti Coordenação Nidia Santana Caldas Autor Paulo César Borges de Sousa Projeto Gráfico Staff Art Marketing e Comunicação Ltda. http://www.staffart.com.br
Apresentação do Negócio
Em 1946, Louis Réard fez pela moda praia uma verdadeira bomba atômica quando “batizou” uma peça de roupa de banho de “bikini”, nome inspirado no Atol de Bikini, localizado no Oceano Pacífico. Nesse atol era o local que os norte-americanos haviam escolhido para realizar vários testes nucleares. Louis não era estilista, mas sim um engenheiro mecânico, talvez por ser de uma outra área bastante adversa dos criadores de moda sua peça tenha sido interpretada como extremamente ousada para a época, tanto assim que nenhuma modelo quis desfilar com a peça. Micheline Bernardini, uma dançarina (striper) do Cassino de Paris foi quem aceitou o desafio de desfilar com o tal “bikini”. No final dos anos 1940, Diana Vreeland, editora das revistas de moda “Vogue” e “Harper’s Bazaar” declarou em uma edição de tais revistas que a invenção do “bikini” seria mesmo uma bomba, e realmente foi uma “bomba”, pois, dos anos 1940 até hoje, a peça de Louis tem aparecido em filmes e revistas de moda de forma incessante, fato que elevou essa roupa de banho em um produto extremamente popular em todo o mundo. O biquíni sofreu proibições em várias partes do mundo e inclusive no Brasil. O tempo foi passando, o biquíni diminuindo de tamanho e nos anos 1960 surge uma peça denominada “engana mamãe”, que de frente parecia um maiô, com uma espécie de tira no meio ligando as duas partes, e, por trás, um perfeito biquíni. Mas foi no início dos 1970, que um novo modelo de biquíni brasileiro, ainda menor, surgiu para mudar o cenário e