Moda conceitual
É fruto de uma vanguarda surgida na Europa e nos EUA, no fim dos anos 60 e meados dos anos 70.
Dentre os artistas Conceituais podemos citar:
Marcel Duchamp
Foi inovador (e polêmico) para época, por romper com os ideais estéticos vigentes. Retirando objetos do contexto prático para o qual foram criados e transformando-os em obra de arte.
A fonte criada em 1917, a partir de um urinol é sem dúvidas suas mais notórias criações, foco de críticas na época sua obra não foi aceita pelos jurados, pois não a consideravam obra de arte. Fugindo do tradicional Duchamp foi um dos precursores da arte conceitual principalmente por ter introduziu a ideia de ready made (uso de objetos industrializados no âmbito da arte, e valorização da ideia.
Lawrence Weiner
Um dos principais artistas da arte conceitual norte-americano despontou no contexto artístico do início dos anos 60.
Weiner desmaterializa a arte à medida que expõem nos museus e espaços de arte apenas as instruções para execução de sua obra de arte.
Defendendo que a Obra de arte não teria que necessariamente ser “construída”, pois durante o processo de idealização ela já teria conquistado sua existência. Joseph Kosuth
Mais um que rompeu com o conceito de arte vigente. Compreendia que a arte poderia ser nada mais do que a ideia de arte. Valorizando a idéia, o conceito acima do próprio objeto em si.
Acima imagens de obras suas expostas nas quais encontram-se (da esquerda para direita) a representação gráfica do objeto, sua materialização e conceito.
A maneira que esses artistas compreendem a arte mantém íntima relação com as idéias Platônicas, onde a beleza que se materializa (no mundo sensível) é mero reflexo da beleza suprema que se encontra no mundo das idéias.
Moda Conceitual
Victor & Rolf
Na moda conceitual assim como na arte a ideia em si é exaltada. Elementos como; cenário,