Mobilidade E Acessibilidade Urbana Em Centros Hist Ricos
URBANA EM CENTROS HISTÓRICOS
Camilla Mallmann RA:
Caroline Sabatel RA:
2401280350
Patricia Gratis
RA:
2401327101
Raisa Vieira
RA:
MOBILIDADE URBANA EM
ÁREAS DE VALOR
HISTÓRICO E CULTURAL
A mobilidade na cidade vai além das condições de deslocamento e uso dos meios de transporte e diz respeito às relações dos indivíduos com o espaço, com os objetos e os meios empregados para o deslocamento. Por isso, é necessário considerar os processos históricos que refletem as características culturais de uma sociedade. Nos centros históricos, muitas vezes, as ruas são estreitas e isso reflete como esse espaço atendia aos desejos e às necessidades de seus usuários nos séculos passados, quando o meio de locomoção exigia pouco espaço, o número de pessoas era menor, o uso do solo era diferenciado, bem como as distâncias a serem percorridas eram menores.
MOBILIDADE URBANA EM
ÁREAS DE VALOR
HISTÓRICO E CULTURAL
Para que tenhamos acessibilidade no ambiente físico das cidades é necessário eliminar barreiras e adotar o desenho universal, ou seja, projetar pensando em todos os usuários, respeitando as diferenças entre as pessoas.
O desenho universal propõe soluções a serem adotadas, que podem ser utilizadas tanto por pessoas com deficiência quanto por idosos, crianças e pessoas com restrição temporária de mobilidade. O objetivo é que os ambientes sejam convenientes, seguros e agradáveis para uso por todos.
Os princípios básicos do desenho universal são:
1 - Uso equiparável – cada elemento deve ser útil e comercializável às pessoas com habilidades diferenciadas. 2 - Flexibilidade de uso – cada elemento atende a uma ampla gama de indivíduos, preferências e habilidades. 3 - Uso simples e intuitivo – o uso deve ser de fácil compreensão, independentemente da experiência, do nível de formação, do conhecimento do idioma ou da capacidade de concentração do usuário.
4 - Informação perceptível – a comunicação ao usuário deve ser eficaz e as informações necessárias