Mitologia, empirismo e racionalismo
CURSO DE PSICOLOGIA
MITOLOGIA, EMPIRISMO E RACIONALISMO
Mayara Aparecida de Oliveira Santos.
CACOAL – RO
2011
MAYARA APARECIDA DE OLIVEIRA SANTOS
MITOLOGIA, EMPIRISMO E RACIONALISMO
Trabalho apresentado a UNESC – Faculdades Integradas de Cacoal-Rondônia como requisito parcial para obtenção da nota do 1º bimestre da disciplina de História da Psicologia do Curso de Psicologia, sob a orientação do Professor Abraão Fonseca.
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CACOAL – RO
2011
Exercicio:
• Elaborar três exemplos, um de cada tipo de explanação (as citadas em sala) acerca de um fenômeno humano (típico da psicologia como amor, alegria, vontade, desejo, ódio, rancor, ciúme, etc.
Do ponto de vista psicológico, o amor se forma por um fenômeno de "cristalização", que foi descrito por Stendhal (Do amor) e que é analisado como uma fixação progressiva da alegria que nos proporciona o intercâmbio com determinada pessoa; Stendhal opõe esse amor verdadeiro ao "amor súbito", que está frequentemente destinado a desaparecer tão rápido quanto surgiu. Do ponto de vista moral, o amor é em geral definido como uma tendência oposta ao egoísmo.
Na mitologia as principais características eram mitos, lendas, deuses gregos, etc. Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos. Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.
Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias