mitologia chinesa
Os historiadores supõem que a mitologia chinesa tem início por volta de 1100 a.C. Os mitos e lendas foram passados de forma oral durante aproximadamente mil anos antes de serem escritos nos primeiros livros como o Shui Jing Zhu e o Shan Hai Jing. Outros mitos continuaram a ser passados através de tradições orais tais como o teatro e canções, antes de serem escritos em livros como no Fengshen Yanyi. mitologia indiana
Com um dos maiores panteões de divindades, a mitologia hindu, ou indiana, mantém-se como a arca depositária de todo o complexo sistema filosófico e metafísico da religião que lhe está intrinsecamente relacionada. Apresenta vários subgrupos e é ainda a justificação transcendental e religiosa do sistema de castas hindu.
Inicialmente a religião Hindu era monoteísta, embora possuísse uma vasta amálgama de símbolos. Foi através destes mesmos símbolos que se criaram uma série de superstições que se converteram por seu turno, posteriormente, em ídolos de proporções e feições monstruosas. O simbolismo dividiu também a própria nação em castas, multiplicando ainda os ídolos. Há uma vaga tradição de uma "trindade" no Hinduísmo - Trimurti, ou "Três formas" -, uma espécie de esperança na incarnação. O Trimurti era composto por Brama, Shiva e Vishnu. Brama era conhecido também por Brihm ou Brahm, e desde o início foi considerado como o deus supremo do panteão hindu. Associados ao Trimurti surgem outros deuses, como Indra e Vayu (associados a Vishnu) e Varuna e Yama (a Shiva).
Cada deus Trimurti era hermafrodita. Brama emanou Sorasnati; Vishnu em Lakmi e Shiva em Bhavani. Os crentes no Trimurti ofereciam três sacrifícios: do cavalo