O mito O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. E fora da caverna continha escravos que passavam por uma muralha, onde esses escravos carregavam "monumentos" de pedras maiores q a tal muralha, que acabavam projetando essas sombras. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Ouve uma discussão onde os pensamentos chave era de que se os homens fossem libertos de suas correntes e fossem libertos para a luz. não conseguiriam enxergar normalmente e teria muitos problemas para abrir os olhos e visualizar a realidade como dores e a visão desfocada. nessa discussão ouve outro pensamento, que se os escravos fossem libertos de seus objetos q carregavam, sentiriam dores ao sentir, andar, mexer o pescoço, etc. Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas idéias consideradas absurdas. Então é concluído que o bem pode ser apenas imaginado pelos incapazes que tentassem ir para a realidade, se sentiriam pior do que