Missão Artística Francesa

Missão Artística Francesa introdução No século XIX o rei de Portugal , D. João VI, foi praticamente obrigado a fugir de Portugal, com medo de Napoleão Bonaparte invadir Portugal e prender a corte portuguesa. Fugiu para o Brasil, e preocupado com situação cultural no Brasil convidou um grupo de artistas franceses para vim para o Brasil com tudo financiado pela coroa. E um ano depois desembarcaram no Rio de Janeiro um grupo de artistas franceses liderado por Joachim Lebreton.
A origem da missão artística francesa até hoje e incerta e muitos historiadores se dividem em duas teorias (versões):
Na primeira versão acredita-se que o conde de Barca teve a ideia de lançar a uma escola de artes visuais, e então sugeriu para dom João que aceita e convida para um grupo de franceses (artistas) virem ao Brasil.
E a outra teoria diz que foi um reflexo do desenvolvimento através da iniciativa própria dos artistas que resolveram vim para o Brasil que foram aceitos por D. João e dai começaram a se desenvolver aqui no Brasil.

Desenvolvimento

Dom João VI recebeu a missão artística francesa com bastante aceitação e entusiasmo para tornar a realidade da capital do brasil, Rio de Janeiro, mais parecida com a europeia . Os artistas foram confortavelmente acomodados com tradutor a disposição quando quiserem, e qualquer outro tipo de mordomia, como uma farta pensão que causou inveja aos artistas Brasileiros.
Com a chegada da missão artística, chefiada por Jacques Lebreton , ex-diretor da academia de belas-artes de Paris, e é fundada a escola real de ciências, artes e ofícios que organizou uma metodologia de ensino para o sistema de artes visuais e arquitetônicas brasileiro. Antes do governo de Dom Pedro II, a Escola não teve uma real influência no cenário artístico brasileiro. Além da carência de verbas, figuras importantes da Corte portuguesa viam os artistas franceses com desconfiança, devido ao seu passado político.