minerva

MINERVA

De acordo com a analise da situação financeira da empresa MINERVA, foi identificada uma política de gestão de fluxo de caixa com falha (ineficiente), no qual o concentra-se muito recurso em caixa, deixando o capital de giro parado.
No que tange a capacidade em honrar suas dividas de curto prazo verifica-se uma pequena folga financeira revelando-se com capacidade de solvência. Embora percebe-se uma pequena queda do indicador decorrente do aumento em empréstimos e financiamentos em curto prazo.
Em relação à liquidez seca a mesma poderia estar comprometida pelo giro do estoque, já que foi verificado um grau de dependência relativamente baixo para a indústria, desta forma fortalecendo o fator de solvência.
Analisando a estrutura de capital da Minerva, identifica-se que a companhia em 2010, esta captando seus recursos em longo prazo, já em 2011, a Cia demonstra maior dependência do capital de terceiros no financiamento do ativo, aumentando o grau de endividamento e a elevação do fator risco.
Observa-se que ouve uma mudança no viés de endividamento onde percebe-se que em 2009 concentrava se maior dependência de capital de terceiros e financiamentos já em 2010 a empresa concentrou seus recursos em longo prazo, mas em 2011 teve novamente um aumento concentrado em empréstimos e financiamentos.
Quanto ao grau de imobilização do patrimônio liquido, percebe-se que o capital próprio foi insuficiente para financiar os investimentos efetuados no ativo permanente, diante deste fato a empresa precisou recorrer a capital de terceiros de longo prazo para suprir tais aplicações.
No que diz respeito a analise econômica, devido ao elevado grau de imobilização necessitando recorrer a capital de terceiros em longo prazo a Companhia apresenta um tímido crescimento da lucratividade sobre o produto comercializado, em função do resultado com equivalência patrimonial.
Em relação à rentabilidade conclui-se que devido à baixa lucratividade, a empresa não apresenta um