Mineração e Petroleo - Relevo do Brasil
Petróleo: possui grande relevância para nossa vida, em razão de ser usado como combustível, além de ser agregado na fabricação de uma infinidade de produtos.
Até pouco tempo, o Brasil não tinha produção suficiente de petróleo para abastecimento interno, desse modo, era dependente do recurso importado, especialmente dos países do Oriente Médio, mas a partir de 2007 o país alcançou a autossuficiência.
Atualmente, a produção é de aproximadamente 2,3 milhões de barris ao dia, que supera o consumo nacional de 2,2 mi barris diários. O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo.
Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisador Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo).
Seu estudo fundamenta-se no grande projeto Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985. O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.
O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. O Planalto das Guianas situa-se na parte norte do país, estendendo-se ainda pela Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
O Planalto Brasileiro é um vasto planalto que se estende por toda a porção central do Brasil, prolongando-se até o nordeste, leste, sudeste e sul