minerais
1-Um ânion é um íon com carga negativa. Eles são ametais que se ligam a metais formando a ligação iônica, quando em ligação, esses ametais, por terem alta eletronegatividade, tendem a atrair elétrons do metal com o qual está se ligando, então esse metal se transforma num cátion (carga positiva), pois perde elétrons e esse ametal se transforma num ânion(carga negativa), pois ganha elétrons.
O brilho de um mineral está relacionado com a maneira como esse mineral reflete a luz. Depende de numerosos fatores, entre os quais os índices de refração, a absorção da luz e as características da superfície estudada (lisa ou rugosa). O brilho de um mineral aumenta com a elevação do indíce de refração e diminui com a absorção da luz e a rugosidade da superfície. Não depende da cor.
O brilho dos minerais pode ser de dois tipos: metálico e não metálico. Não há uma separação clara entre estes dois grupos. Alguns minerais que estão entre os dois tipos designam-se, por vezes, com o nome de submetálicos.
Um mineral que tenha o aspeto brilhante de um metal tem brilho metálico. A galena, a pirite e a calcopirite são bons exemplos de minerais de brilho metálico.
Todos os minerais sem aspeto metálico têm brilho não metálico. São, em geral, de cores claras e transmitem a luz através de lâminas finas.
Clivagem em mineralogia é a forma como muitos minerais se quebram seguindo planos relacionados com a estrutura [atômica] interna, paralelos às possíveis faces do cristal que formariam. A clivagem é descrita em cinco modalidades: desde pobre, como na bornite; moderada; boa; perfeita; e proeminente, como nas micas. Os tipos de clivagem são descritos pelo número e direcção dos planos de clivagem.
Na natureza o cristal aparece de diversas formas, a começar por amostras que encontramos no dia a dia dentro de nossas próprias casas, como, por exemplo, o grão de sal ou de açúcar. Um outro exemplo é o floco de neve, que é composto por partículas congeladas de água em