Minas Gerais.
"Uma sociedade improvisada e incômoda", é assim que o primeiro tópico do capítulo quatro foi nomeado. Logo no começo do texto é citado que Minas Gerais teria sido a diferença nas capitanias da América portuguesa e para provar esse argumento ela decide retomar a ocupação portuguesa no Nordeste, explicando como o Nordeste teria sido considerado um "outro portugal" e como o litoral acabou se tornando mais sucetível a Portugal.
Também é discutido o fato de que essa sociedade não teve sua estrutura bolada com base na lavoura escravista, Schwartz enfatiza isso, porém a sociedade teria se conectado de maneira profunda a essa lavoura escravista. E isso acabaria por trazer um certo prazer ao se receber o título de "senhor de engenho", significa ócio, "o ser servido". O senhor de engenho poderia ser comparado ao fidalgo do reino. O litoral da colônia teria certas características semelhantes as da metrópole portuguesa, como a instalação de mosteiros e conventos. Esses povos tinham um maior contato com Portugal.
Durante o século XVIII as elites baianas foram levemente se mestiçando enquanto a pernambucana se manteve imune a misturas raciais em grande escala. Gilberto Freyre é citado para lembrar o quão portuguesa foi essa primeira fase da elite colonial. Stuart Schwartz é citado na maioria do texto e nesse trecho é utilizado para dizer que ele foi a pessoa quem, até hoje, definiu