militar
o saque é a ação de golpear a bola, visando dar trajetória à mesma. A técnica utilizada pela maioria dos jogadores é o tapa com a palma da mão, pois é o mais recomendado para dar direção à bola.
A abordagem cinesiológica nos faz compreender os mecanismos de lesão, facilitando a identificação das estruturas osteomioarticulares envolvidas e, por consequência, especificando e direcionando a conduta dos procedimentos terapêuticos adequados.
Saque por Cima (tipo tênis)
O saque por cima é o mais utilizado no voleibol, pelas variações que oferece em relação a trajetória da bola, local onde se queira sacar e distância que se queira atingir.
Para fazermos uma análise cinesiológica específica do saque no voleibol, dividiremos este fundamento em 3 fases ou etapas:
Fase 1: Posição
Com os pés paralelos ao ombro em uma base onde a Cadeia cinética é fechada, o pé direito retrai e fica paralelo a linha de base afim de dar uma boa sustentação para o movimento, os joelhos se encontram semiflexionados.
Fase 2: Pêndulo e Toss
Pendulo (é a trajetória descrita pela mão que executa o saque): braço direito é levantado executando um movimento pronado semi-flexionando o cotovelo levando a mão espalmada na altura da cabeça. O ombro e o cotovelo opera seu movimento no plano sagital e eixo Látero lateral. O músculo agonista no momento da pronação é o deltoide, e na flexão pronada de cotovelo, segundo DANGELO E FATINI são os músculos braquial, bíceps braquial, braquiorradial, extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo, extensor dos dedos, extensor do dedo minimo e extensor ulnar do carpo. A PRONAÇÃO facilita, entre outras coisas, o afastamento dos cotovelos, oque é muito comum no momento do saque, pois o ombro é uma articulação triaxial (Quando uma articulação realiza movimentos em torno de três eixos), neste caso, solicita os músculos fixadores das omoplatas.
Toss (é o lançamento da bola para o