MIELOMENINGOCELE
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM
ADRIANA
CARLA
FLAVIA
GABRIELA
JOZIMA
MARIA
ROGÉRIA
CARVALHO
CORRÊA
MIELOMENINGOCELE
VITÓRIA
2009
FACULDADE SALESIANA DE VITÓRIA
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM
ADRIANA
CARLA
FLAVIA
GABRIELA
JOZIMA
MARIA
ROGÉRIA
ARVALHO
CORRÊA
MIELOMENINGOCELE
Trabalho apresentado pelos acadêmicos de Enfermagem, da Faculdade Salesiana de Vitória, do 6º período, como requisito para a aprovação na matéria de Saúde da Criança, sob a orientação da profª. Claudia Rabelo.
VITÓRIA
2009
1 INTRODUÇÃO
Uma grave anormalidade congênita do sistema nervoso desenvolve-se nos primeiros dois meses de gestação e representa defeito na formação do tubo neural (disrafia).
A espinha bífida, defeito no fechamento da coluna vertebral, é um dos mais graves defeitos do tubo neural compatível com a vida. Sua gravidade varia do tipo oculto, sem nenhum achado, até uma espinha completamente aberta (raquisquise) com incapacidade neurológica grave e morte. Na espinha bífida cística, o saco protruso pode conter meninges (meningocele), medula espinal (mielocele) ou ambos (mielomeningocele). Os tipos abertos podem ser diagnosticados no útero, utilizando-se a amniocentese em busca de alfafetoproteína e pela ultra-sonografia. A espinha bífida é comumente observada nas regiões lombar, torácica baixa, ou sacral e geralmente se estende por 3 a 6 segmentos vertebrais. Se não estiver bem coberta por pele, a bolsa na mielomeningocele pode facilmente se romper, aumentando o risco de meningite.
Quando a medula espinal ou as raízes dos nervos lombossacrais estão envolvidos na espinha bífida, o que é comum ocorrem graus variáveis de paralisia abaixo do nível envolvido. Uma vez que esta paralisia está presente no feto, podem ocorrer problemas ortopédicos, como pé torto, artrogripose ou deslocamento de