Microscópio óptico e o estudo da célula

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL - FECLESC

MICROSCÓPIO ÓPTICO E O ESTUDO DA CÉLULA

MARCELO BUTRAGO DE OLIVEIRA
RUTH BARROS BARBOSA

Quixadá-Ce
2012
RESUMO
A célula representa a menor porção de matéria viva dotada da capacidade de auto-duplicação independente e são as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares, que consistem em uma única célula. Outros organismos, tais como os seres humanos, são multicelulares.
A microscopia é muito importante para o estudo das células. Muitas características significantes de interesse nos sistemas biológicos são pequenas para serem vistas a olho nu, só podendo, portanto, ser observadas com o microscópio. O microscópio óptico é um instrumento indispensável para os trabalhos laboratoriais que envolvam o estudo da célula.
Um importante pioneiro a usar o microscópio óptico foi Antonie van Leeuwenhoek, onde seus microscópios possuíam uma única lente de vidro que era polida cuidadosamente a mão. A forma da lente era quase que esférica, e o olho de quem a observava era praticamente encostada a ela. Apesar da simplicidade, esses microscópios forneciam uma boa ampliação, dependendo da lente, ela podia ampliar de 50 a 300 vezes as imagens.
Entre os pioneiros na observação de células ao microscópio óptico destaca-se Robert Hooke, astrônomo, físico e naturalista inglês. Hooke construiu um microscópio diferente de leeuwenhoek, ele desenvolveu um microscópio com duas lentes ajustadas a um tubo de metal, que ficou conhecido como microscópio composto.
Com o aperfeiçoamento dos microscópios e com a evolução de técnicas de preparação do material a observar permitiram um importante avanço no conhecimento da célula.
Para medir as células e suas estruturas internas no microscópio óptico é preciso empregar unidades de medidas especiais, que são: Metro (m) – 1,