microscopia
UNIVERSIDADE TIRADENTES
ENGENHARIA AMBIENTAL
ENOCK DIAS NETO
MICROSCOPIA E FORMAS BACTERIANAS
ARACAJU- SE
2015
ENOCK DIAS NETO
Microscopia e Formas Bacterianas
Relatório da utilização prática de microscópio ótico e verificação de diferentes formas bacterianas da aula prática da disciplina de Microbiologia e Bioquímica Ambiental, da turma E01, do curso de Engenharia Ambiental, Universidade Tiradentes.
Professor(a) Álvaro Silva Lima.
ARACAJU-SE
2015
1. Introdução.
Alargar a capacidade de nossa visão para desvendar um mundo invisível. O microscópio age como um complemento do olho, permitindo-nos distinguir objetos 10 mil vezes menores do que 1 milímetro (0,1 mm ). A capacidade de aumento de um microscópio depende do seu conjunto de lentes. A microscopia óptica utiliza a propriedade dos raios luminosos de se desviarem ao passar de um meio a outro. A luz, ao atravessar objetos finos e translúcidos, é dirigida por lentes, fornecendo uma imagem ampliada. No microscópio óptico, a luz proveniente dos objetos enxergados atravessa as lentes objetivas e oculares e chega ao olho do observador.
As células bacterianas são caracterizadas morfologicamente pelo seu tamanho, forma e arranjo. Nesta pratica vamos ver os cocos, diplococos, estreptococos, estafilococos, bacilos e víbrios.
2. Objetivo
Nesta aula prática aprendemos o manuseio do microscópio, como por exemplo:
Colocar a lâmina com o material e ajustá-la sobre a mesa (platina).
Focalizar primeiro usando a objetiva de menor aumento, assim: sem olhar pela ocular, pode aproximar a objetiva até bem próximo da lâmina, movendo o parafuso macrométrico. Depois, olhando pela ocular e usando o parafuso macrométrico, pode então levantar devagarinho o conjunto de lentes até que o objeto na lâmina esteja focalizado.
Sem mexer na lâmina, pode então trocar a objetiva colocando aumento médio e ajustando o foco, mexendo apenas