Microscopia
A microscopia se divide fundamentalmente em microscopia luminosa e microscopia eletrônica, cada qual com sua especificidade.
O ML (Microscópio de Luz), por radiação, faz uso de ondas luminosas refratadas através de lentes de vidros, esses trivialmente possuem lentes objetivas com até 100 vezes de aumento, o que somado a uma lente ocular pode chegar a um aumento de aproximadamente 1000 vezes, o espécime é então visualizado sob o campo microscópio que se apresenta totalmente iluminado.
No ME (Microscópio Eletrônico) é empregado feixes de elétrons que se reflete rapidamente e apresenta resultados a uma distancia focal bem menor, o que resulta em um aumento muito superior ao ML, essa técnica é capaz de produzir um aumento útil de 200.000 a 400.000 vezes. A microscopia eletrônica se divide nas técnicas de transmissão e varredura.
PRINCÍPIOS DA MICROSCOPIA ELETRÔNICA
Poder resolvente
Tem-se como objetivo a utilização da microscopia, proporcionar uma visualização rica em detalhes, e não somente gerar aumento, o poder resolvente se da em função da utilização do comprimento de onda, somado a abertura numérica.
Comprimento de onda
O comprimento de onda determina a visualização do espécime, delimitando a sua área, quanto menor o comprimento de onda, mais detalhes são alcançados, pois pequenas amostrar serão suficientes para ocasionar desvios as ondas de luz.
Abertura numérica
A capacidade de uma lente receber luz, dado o índice de refração do meio entre o espécime e a objetiva, quanto menor o comprimento de onda e maior a abertura numérica, maior a capacidade visualizar e distinguir um objeto. Entretanto o microscópio de luz apresenta muitas limitações, a sua luz visível varia de 400 a 700nm e seu comprimento de luz não pode ser significantemente reduzido (assume medida mínima de aproximadamente 0,45mm), com isso se torna necessários, métodos de maior eficácia, para proporcionar um melhor resultado, foi assim que o desenvolvimento do