Microeconomia

A competitividade – Michael Porter
Ainda que passado tanto tempo já na sua existencia e ainda não tenha uma compreensão total, a competitividade é um conceito bem aceite pela revelância da sua importancia. A mesma também se pode definir pela presença de um país ou produto nos mercados globais, mundiais.
O conceito de globalização anteriormente apresentado é usado para um fenómono chamado de política industrial, ou seja, o manuseamento do produto instituido pelas entidades e reforçar a sua posição “virando-o” a seu favor. Embora, também consegue sustentar políticas destinadas a fornecer subsídios, a manter salários locais a baixo da média e desvalorizar a própria moeda da nação, de modo a conseguir ampliar as exportações, pois torna-se num bem mais acessível monetareamente. Ainda que dito que estes países que tendem a manter salários baixos e a desvalorização da moeda, conseguem atraír alguns empresários, pois tornam a área mais competitiva e relacionam-se com as suas preocupações concorrenciais.
Mas mesmo assim, além de parecerem vantagens, o modo como se vê este conceito antes apresentadoestá errado, não é a perspectiva correta. Se executássemos de acordo com a definição acima referido, iríamos estar a ir contra o progresso da economia nacional porque os baixos salários mostra a falta de competitividade que leva também ao insucesso.
As causas por de trás da prosperiodade são o ponto de partida para perceber o mais verdadeiro conceito de competitividade, pois a norma diz que um padrãode vida de uma nação é determinada pela produtividade da sua economia. Sendo a produtividade de um país medida pela produtividade das empresas. Estas, podem ter grandes taxas de produção se conseguirem manter estratégias rigorosas que respeitem os aspectos dos trabalhadores qualificados e funcionais, que tenham sempre rigor nos fornecedores, obtenção deinformação e pesquisa avançada, entre mais inúmeros aspetos. A produtividade no mínimo equilibrada, pode permitir a