microbiologia bacterias na agua suja e no pão
Percebemos a pele mais fina, com menos elasticidade e viço. A secreção das glândulas sebáceas também diminui neste período, levando ao ressecamento da pele
A pele está sujeita a sofrer alterações estruturais profundas com a chegada da menopausa. Para se manter intacto o órgão depende fundamentalmente do estrogênio estradiol, que é produzido pelos ovários. Como a produção deste hormônio cai pela metade com o fim dos ciclos hormonais, diminui a quantidade das células denominadas fibroblastos, responsáveis pela produção das fibras de elastina e de colágeno que compõem a trama de sustentação da pele. A mudança provoca a redução do fluxo de sangue pelos vasos e diminui a capacidade de retenção de água pelas células, além de desacelerar a atividade das glândulas sebáceas e sudoríparas, que produzem a oleosidade que protege a epiderme como um filtro natural. Sem a mesma irrigação e hidratação a pele fica seca, enrugada e flácida, quebradiça e fina e muito mais sensível a escoriações e aos efeitos da exposição solar. Pequenos cortes levarão tempo para cicatrizar e as manchas irão proliferar com rapidez.Sem a mesmo nível de estímulo hormonal ela perde colágeno, após o fim da menstruação.
A quantidade de fibras de colágeno diminui a um ritmo de 2,1% ao ano, logo após a menopausa. A velocidade do processo varia dependendo da presença de fatores de risco como o tempo a que a pele foi exposta ao sol ao longo da vida e o hábito do tabagismo. O cigarro pode aumentar de duas a três vezes o número de rugas nos homens e mulheres de cor branca de meia idade, ao reduzir muito a irrigação sanguínea das camadas que