micro

INTRODUÇÃO
 Rinossinusite Crônica (RSC);
 Agente desencadeador da hiper-regulação da atividade

eosinofílica e linfocitária;
 Estudar a incidência dos microrganismos presentes nos

pacientes com RSC através da cultura da secreção do seio maxilar, coletada sob visão endoscópica.

Pacientes e Métodos
 62 pacientes, 30 homens e 32 mulheres, de 13 a 78 anos atendidos em

Ambulatório de Otorrinolaringologia;
 Tratamento exaustivo (anti-histamínicos, antibióticos, lavagem salina

nasal, corticoides tópicos e sistêmicos), e que tiveram indicação para cirurgia endoscópica nasossinusal;
 Vasoconstritor 1:10000;
 Bactérias anaeróbias, bactérias aeróbias e fungos.
Fonte: http://www.revista-portalesmedicos.com/revistamedica/mucormicosis-rinosinusal/

Fonte:http://www.orlmacri.it/pagine/nasi_e_seni/Casi/Casi,%20G.
M.%20polipo%20antro%20coanale.htm

Fonte: http://lapagina.ch/la-rinosinusite-un-disturbo-cronico/

Fonte: http://www.corriereuniv.it/cms/2013/01/un-palloncino-perrisolvere-i-problemi-di-respirazione/

Pacientes e Métodos
 Bactérias aeróbicas foi semeado nos meios Ágar Sangue, MacConkey e

Ni incubados a 37°C, por 24 horas.
 Bactérias anaeróbicas, no momento da coleta já era introduzido em

frasco de hemocultura para anaeróbicos .O frasco era incubado no aparelho BACTEC® durante sete dias. Meio Brucella Ágar Sangue acrescido de suplementos L-cistina, em anaerobiose a 35°C por 48 horas. Confirmada a presença de anaeróbios estritos, o material era levado para o aparelho VITEK® que fazia a identificação do gênero e da espécie da bactéria.
 Fungos foi semeado nos meios Sabourad Dextrose Ágar e em Mycosel.

Testes de assimilação e de fermentação.

Resultados
Das 62 amostras estudadas:
 Em 33 (53,2%) não houve crescimento de

microrganismos;

 Em 29 (45,2%) foram isoladas bactérias

aeróbicas;

 Em

apenas um caso crescimento de fungo;

(1,6%)

houve

 Não houve isolamento de microrganismos