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ENGENHARIA AGRONÔMICA – 3ª FASE
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA.
PROFESSOR: LEANDRO LUIZ MARCUZZO.
ACADÊMICO: GUSTAVO CUNHA.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
RIO DO SUL
MARÇO 2014
No dia 31 de Março, a terceira fase do curso de engenharia agronômica do Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul, teve sua segunda aula prática de microbiologia, lecionada pelo professor Leandro Luiz Marcuzzo, aula que foi realizada no prédio laboratorial do campus. Inicialmente foram realizados todos os procedimentos de esterilização. Para a sua sobrevivência, os microrganismos necessitam de nutrientes apropriados no seu meio ambiente, assim se queremos cultivar e manter microrganismos vivos em laboratório é necessário colocá-los em meios de cultura, contendo os nutrientes apropriados para o seu crescimento, além dos nutrientes também é necessário às condições de oxigênio, pH e pressão sejam adequados para o desenvolvimento dos microrganismos.
Para o preparo do meio de cultura nutritivo podemos fazer uso de meios já prontos onde se adiciona apenas água destilada e mistura-se bem com o auxilio de um bastão de vidro para que seja todo diluído o pó. O meio de cultura utilizado foi o BDA (batata, dextrose, ágar).
O meio de cultura BDA possui extrato de batata seco, a dextrose que é um tipo de açúcar que eles têm a função de fornecer os carboidratos necessários para o desenvolvimento dos microrganismos e o ágar que é uma substância que se encontra em algas marinhas, uma vez seco, emprega-se em meios de cultura microbiológica e em preparações como agente solidificante. Este material é comercialmente fornecido desidratado, o utilizado na pratica era em pó o qual aumenta de volume em contato com a água. A capacidade do ágar permanecer como gel sólido a temperaturas inferiores a 38 °C é uma propriedade importante, que não é encontrada em muitos outros géis. A gelatina, por exemplo, torna-se fluída quando a temperatura atinge os 37 °C,