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O artigo aborda o tema de microrganismos que estão localizados na cavidade bucal e que ficam nas escovas dentais.
Apesar das escovas dentais serem consideradas importantes meios para a remoção do biofilme bacteriano, diversos estudos têm demonstrado que, após um único uso, as escovas de dentes podem ser contaminadas por grande quantidade de bactérias, vírus e fungos, há estudos que comprovam que, nas escovas dentais, podem ser encontrados, com frequência, microrganismos, como: Streptococcus, Staphylococcus, Corynebacterium, Pseudomonas e também coliformes fecais.
Hoje há uma grande preocupação com isso, e a escovação dental é o método mais comum e universalmente aceito para controle do biofilme dental. Verificou-se que o local de armazenamento das escovas exerce grande influência no tipo e quantidade de microrganismos colonizadores, e que existem diferentes formas de se promover descontaminação, seja por meios físicos ou químicos, cada um apresentando vantagens e desvantagens.
Estudos indicaram que as escovas dentais tornam-se contaminadas por streptococos do grupo mutans após uma única sessão de escovação. Desta forma, existe a possibilidade da escova dental servir como reservatório de microrganismos, transmitindo-os diretamente de um indivíduo para outro e ainda inoculando ou re-introduzindo tais microrganismos de locais infectados para outros não infectados, levando a exacerbação de algumas doenças.
Microrganismos do gênero Streptococcus, Lactobacillus e Candida albicans, comumente encontrados nas escovas dentais, podem causar repetidas infecções na boca.
O estudo abordado no artigo diz que não ocorreu nenhuma desistência durante o estudo. A amostragem foi aleatoriamente composta por 30 crianças, na faixa etária de dez a 12 anos, utilizaram escovas dentais convencionais Dentalclean e escovas dentais Oral-B Pró-Saúde Antibacteriana ambas de cerdas macias e suaves