MICOSES

Amanda Kellen Marques Santos
Meiryane de Paula Silva
MICOSES
Trindade
2013
Amanda Kellen Marques Santos
Meiryane de Paula Silva
MICOSES
Trabalho apresentado à disciplina de Microbiologia, do curso de Enfermagem da Faculdade União de Goyazes.
Professora: Neusa Mariana

Trindade
2013
INTRODUÇÃO
Durante muitos anos a Micologia teve pouca expressão na área médica, possivelmente pela falta de diagnóstico adequado. Ultimamente, o número de pacientes suscetíveis aos mais variados tipos de infecções tem aumentado significantemente. Com esse crescimento, as infecções fúngicas vêm se tornando mais frequentes.
Os fungos podem parasitar o homem e outros animais, causando um grupo de doenças conhecidas como micoses. Com o aparecimento da antibioticoterapia e utilização de métodos imunossupressores facilitou o diagnóstico e o tratamento.
Ao longo dos últimos dez anos, a incidência de infecções importantes causadas por fungos tem aumentado. Os fungos são utilizados pelos homens como alimentos, para a produção de comida e drogas, das mais de 100 mil espécies conhecidas de fungos, apenas cerca de 200 são patogênicas aos humanos e animais.
Os fungos são organismos que convivem conosco todos os dias. Estes organismos são encontrados praticamente em qualquer local do ambiente que nos cerca, inclusive no ar, onde estruturas reprodutivas, na for ma de esporos ou conídios, estão prontas para, ao cair em um substrato adequado, desenvolver novas estruturas vegetativas e reprodutivas.
Os fungos tiveram seu grupo reconhecido como um reino a partir da descrição de cinco reinos por Whittaker em 1969. Esses organismos foram alocados em reinos com base na morfologia e no modo de nutrição dos seres vivos, sendo criado, então, o reino Fungi, em 1990.
Os fungos são organismos eucariontes, unicelulares (leveduriformes) ou multicelulares (filamentosos), haplóides (homo ou heterocarioticos), com parede celular contendo quitina e a-glucano. Não apresentam plastos ou pigmentos