Mhc-imunologia
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Instituto de Ciências da Saúde – ICS Curso de Medicina Veterinária – Campus Bacelar/ Cantareira
Autores: Daniele Jacinto Gazilo¹; Gabriella Poliana Maia de Oliveira²; Nelly Beatriz Oliveira Yamashita³ ¹ Medicina Veterinária, Universidade Paulista-UNIP, Campus Bacelar, São Paulo-SP, Brasil. E-mail: daniele_gazillo@hotmail.com ²Medicina Veterinária, Universidade Paulista-UNIP, Campus Bacelar, São Paulo-SP, Brasil. ³Medicina Veterinária, Universidade Paulista-UNIP, Campus Bacelar, São Paulo-SP, Brasil.
Introdução O Complexo Principal da Histocompatibilidade (MHC) tem como funções: atuar em processos de rejeição a transplantes e interações imunes (ligação a peptídeos antigênicos processados no interior de APCs -via exógena ou células infectadas -via citosólica) e apresentação aos linfócitos T. Para que a célula T reconheça e responda a uma proteína antigênica estranha, ela deve reconhecer o MHC na célula apresentadora como sendo MHC próprio. Isso é chamado restrição do MHC ao próprio. Células T auxiliares reconhecem antígeno no contexto de MHC classe II próprio. Células T citolíticas reconhecem antígeno no contexto de MHC classe I próprio. O processo pelo qual células T se tornam restritas ao reconhecimento de moléculas de MHC próprias ocorre no timo. Os antígenos de classe I e classe II são expressos em células e tecidos enquanto que antígenos de classe III são representados em proteínas no soro e outros fluidos corporais. Sendo que, os da classe I fazem apresentação de antígenos peptídicos ao linfócito T c; os da classe II fazem apresentação de antígenos processados aos linfócitos T h; os da classe II possuem função imune (sistema complemento e moléculas envolvidas na inflamação).
A RESTRIÇÃO E O POLIFORMISMO DO MHC
Orientador e: Profº Guilherme Xavier
Revisão da Literatura O Complexo Principal da Histocompatibilidade (MHC) foi descoberto em 1937. É um conjunto complexo de genes, altamente