Meus anos com a general motors
Felizmente, os anos de 1921-1922 oferecerão tempo para um treinamento que viria a desempenhar um papel importante no futuro da corporação. O problema foi o conflito entre organizações e as divisões de produção e o conflito paralelo entre direções e gerencias. O motivo: um carro revolucionário com motor refrigerado a ar projetado por Kettering. O motor automotivo resfriado a ar não era desconhecido, vários estavam em uso nos Estados Unidos, o principio da refrigeração a ar consistia em tirar o calor do motor através de suas paredes. Franklin tentou fazer isso com aletas de ferro fundido, mas o uso de aletas de cobre priorizava pela condutividade do cobre e solda-las a parede do motor. O motor refrigerado a ar tinha uma atração: Eliminava o volumoso radiador e o sistema de tubulações do motor refrigerado a água e prometia a reduzir o numero de partes do motor, seu peso, custo e, ao mesmo tempo melhorar seu desempenho. Kettering compareceu diante do comitê de finanças em 7 de agosto de 1919 para explicar seu trabalho com o motor refrigerado a ar na Dayton Metal Products Company e na Dayton Wringht Airplane Company. Nela Durant e du Pont fizeram um relato dizendo que Kettering é o centro dessa situação; que a obtenção de sua dedicação e de maior importância, de longe o homem mais valioso que essa corporação conhece para o cargo. Kettering decidiu montar alguns carros para ser testados e caso mostrassem satisfatório que estariam prontos para o mercado 1921, sendo adaptado para a linha Chevrolet e substituirá o atual modelo 490 até então o modelo de menor preço em nossa linha assim decidimos esperar pelo carro refrigerado a ar e nada fazer para desenvolver o velho modelo 490. O comitê ampliou sua posição com a proposta de incluir um segundo carro, o Oakland, no programa com um novo motor de seis cilindros. O comitê executivo tomou novas decisões dizendo, “que o carro com o motor de quatro cilindros refrigerado a ar atualmente