Meu Trabalho

Psicologia dos Desastres
Quando ocorre uma tragédia é preciso que o Estado e a sociedade como um todo se mobilize em prol dos que foram atingidos, ajudando seja com a satisfação das necessidades básicas ate a organização comunitária. E preciso que em um primeiro momento seja feita a instalação de abrigos provisórios para os desabrigados, alimentação, e também atenção medica para os feridos. Depois de tomadas essas atitudes, será preciso então fazer o acompanhamento dessas pessoas, famílias e comunidades. Maria Carolina nos faz lembrar de que muitas vezes essas pessoas antes de tais tragédias já se encontram em situação de vulnerabilidade social, visto sua moradia muitas vezes em morros, e/ou lugares que se agrava a cada nova enchente. É dentro deste universo que o Psicólogo encontra uma ampla rede de atuação com muito a contribuir já que (segundo o relato de Maria Carolina), há uma grande parcela de da população catarinense em situação critica de emergência devido a enchentes.
Sendo assim, a Psicologia deve promover ações para que o tempo possa ser otimizado, facilitando o acesso às informações de dados importantes aos que estão auxiliando , dando referencias e reorganizando de forma social e psíquica o individuo e a comunidade. Desta maneira é preciso deixar claro que o trabalho desempenhado pelo psicólogo é paralelo com a reabilitação das casas, esse papel consiste em prevenir as questões após as tragédias, como transtornos de estresse, o uso de álcool e drogas entre outros que o ser humano utiliza de nocivo para poder lidar com sua dor, angustia, e seus medos. Sabendo que cada ser humano é portador de uma personalidade única, e que reage a sua maneira a algo que lhe atinge, é preciso estreitar os laços, e valorizar o sentimento de pertencimento a algum lugar, pois tais aproximações ajudam a superar e a enfrentar situações difíceis como uma enchente (citada no texto a enchente de Santa Catarina nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2011).
O relato de Maria