Meu doc.
No entanto, CHARLANT (1992); MORGAN (2002), corroborando com o autor, ressalta em seus estudos que o elemento humano ainda encontra um clamor maior no campo teórico do que na pratica dessas organizações. Continuando, ainda hoje, inúmeras são as empresas que funcionam de modo semelhante a uma máquina, privilegiando a uma rotina, a previsibilidade das ações e o controle de praticamente todos os recursos envolvidos nesse ambiente organizacional, inclusive dos recursos humanos, com hora para chegar, descansar,sair, conjunto predeterminado de atividades, treinamentos específicos para padronizar as interações entre funcionários e clientes.
Segundo Sauter (2005) os trabalhadores que sofrem de stress acabam se afastando do trabalho por causa de doenças associadas a ele, como problemas cardiovasculares, depressão, ansiedade, tendinite e dores na coluna. O tempo para a recuperação e a retomada das atividades é muito longo.
No seu estudo, RIO(1998) ainda nos traz, que as doenças relacionadas ao trabalho geram grande impacto na vida social, econômica e afetiva do funcionário, a dor causada é o principal incomodo que faz a empresa perder em termos de lucros, com a falta de produtividade gerada e com os afastamentos. O aumento substancial da incidência das doenças ocupacionais leva a um processo de baixa produtividade, o qual é o fator que influencia diretamente o desempenho da indústria, tendo conseqüências financeiras.
Surge a idéia de Langoski (2001), citando que uma série de atividades robotizadas, estabelecem além de funcionários desmotivados e desinteressados, doenças ocupacionais e psicológicas. Alguns aspectos, como o estresse, as condições do ambiente físico, a satisfação com o trabalho, a carga horária e a qualidade de vida do trabalhador, devem ser considerados para tomar o trabalho mais compensador.
Um estudo, publicado na revista VEJA (2005), mostra que nos Estados Unidos funcionários altamente estressados usam 15% mais os serviços de