Metodos e processos

R: O desenvolvimento da ciência de assentar tijolos, aperfeiçoamento e padronização de todas as ferramentas e condições de trabalho; a seleção cuidadosa e treinamento subsequente de operários de primeira ordem; adaptação de operários de primeira à ciência de assentar tijolos, bonificações diárias pelo trabalho realizado em menos tempo e de acordo com as instruções; revisão equitativa do trabalho e responsabilidade entre o operário e a direção.
Taylor é o que mais contribuiu para a formação da tecnologia de Organização, Sistemas e Métodos, principalmente em nível da instrumentação para fins de simplificação do trabalho.

R: Certo. Porque faz uma síntese dos postulados da Escola Clássica (organização formal) com a Escola de Relações Humanas (organização informal), e com a contribuição de Max Weber em direção á organização burocrática das empresas, cunhando a expressão Estruturalismo. O grande mérito dos estruturalistas é o equilíbrio que pretenderam dar aos estudos das organizações.

R: Porque não privilegiou a análise processual e deu ênfase exagerada a conformação estrutural. Os adeptos de OSM não perceberam a adoção imediata, universal da microinformática que alterou definitivamente o foco de compreensão das organizações.

R: Não, porque através da OSM que os estudiosos da Teoria das Organizações desenvolveram novas abordagens.

R: Certo. Porque o surgimento de novos ingredientes de gestão nas organizações transferiu a essência do Estado organizacional para a análise dos processos. Os últimos anos mostram um abandono do funcionamento da organização, em prol das conhecidas análises estruturais.

R: Sim, estamos no estágio da abordagem contingencial que, embora suscitada em 1967, é hoje, presença marcante nos compêndios que tratam da modernidade da teoria das organizações.

R: As empresas definem as suas estratégias pensando em mercados globais e que atravessam continentes. Para os dias de hoje, o componente estratégico não é mais suficiente. O