Metodos Geofisicos
No Brasil, estima-se que existam cerca de 2.906 lixões em atividade, porém, apenas 1,4% de todo o material depositado passa pela reciclagem. O acúmulo de resíduos sólidos sem a devida manutenção e monitoramento, acaba gerando complicações que põem em risco a saúde do meio ambiente, e consequentemente, de quem nele habita. A produção de chorume - o "suco" do lixo -, pode contaminar os solos e as águas subterrâneas, enquanto o gás metano agrava o efeito estufa.
Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do IBGE (2000), os aterros e lixões brasileiros recebem juntamente resíduos orgânicos, domésticos, hospitalares e industriais. Os números indicam que 2.569 cidades depositam o lixo urbano e hospitalar nos mesmos aterros. Também estima-se que existam 200 mil a 800 mil catadores trabalhando em depósitos no céu aberto ou nas ruas.
Em 2010 foi aprovada a política nacional de resíduos sólidos, que previa a erradicação dos lixões em todo o território nacional até o ano de 2014, a implantação de aterros sanitários, e propostas de destinação do lixo para a reciclagem e produção de energia. Entretanto, cerca de 60% das cidades não cumpriram com a lei.
(A intro ainda está incompleta, carece uma pesquisa relacionando a situação dos aterros com o eletromagnetismo, que estou preparando.)
Métodos Geofísicos
Os métodos geofísicos são uma forma não invasiva e não destrutiva de identificação do solo, através da análise e interpretação de condições geológicas.
Uma das principais vantagens desta técnica em relação aos métodos tradicionais são a rapidez e o custo benefício, e a identificação com maior precisão de variações originadas por mudanças litológicas ou por contaminação subterrânea.
Algumas propriedades do solo nos permitem mensurar a sua qualidade, de forma a avaliar e até mesmo prever as alterações de um ecossistema.
Densidade do solo: se divide entre a densidade real - relação entre a massa e o volume de sólidos no solo, excluindo os espaços vazios -, e a